The End Moments with Me, My Self and I ❤️

 


Mais um ano intenso a chegar ao fim!

Que Maravilha ❤️

Tanta aprendizagem,  tanta limpeza, tanta tomada de consciência 🙏🏻

Foi um ano recheado de Momentos maravilhosos, Momentos difíceis, Momentos libertadores, Momentos mágicos, Momentos transformadores 🪄✨️

Foi um ano onde me senti mais silenciosa, mais observadora, menos faladora, menos para fora e mais para dentro. 

Um ano onde me senti menos extrovertida.

Talvez por ter iniciado com muitos desafios logo no seu início  em várias áreas da minha vida e que me fez abrandar, refletir, sentir-me, isolar-me (dentro daquilo que é possível na minha vida dinâmica 😅).

Energéticamente até início de Fevereiro de 2024 para a minha energia (montanha) é um ano de fecho de ciclos. E sim,  já nesta fase, consigo perceber o para quê de ter sido um ano tão pesado para mim.

É sempre desafiante fecharmos ciclos na nossa vida, principalmente aqueles que estão encastrados em nós durante anos, anos e anos...

Quando fecho ciclos dentro de mim entro em Momentos mais depressivos, pois implica abdicar de certos comportamentos meus que me acompanharam durante muito tempo e há sempre um momento de nostalgia, de tristeza, de sensação de abandono de mim própria. Temporariamente é como se não reconhecesse quem Sou "hoje" e simultaneamente já não me identificando com quem era "ontem". 

Nesta fase de fins de ciclo é natural atraímos pessoas, situações que nos magoem, que nos obriguem a olhar de frente para aquilo que já não nos serve na nossa vida.

Obriga-nos a questionar se realmente queremos manter essas situações,  pessoas, energias na nossa vida. 

São momentos duros, difíceis,  pesados. E o estarmos connosco, saber pedir ajuda e saber a quem pedir ajuda é o melhor que podemos fazer por nós. Para fortalecermos de dentro sem criar apenas uma capa/armadura por fora.

A vulnerabilidade e cuidarmos da nossa energia é crucial nestas fases da vida ❤️

Muitas vezes não temos noção de como as nossas atitudes podem ferir tanto os outros, e muitas vezes também os outros não têm noção de como nos podem magoar com as suas palavras, com o seu silêncio,  ou com as suas atitudes.

Daí ser tão importante aprendermos a comunicar, a falar com o outro sobre como nos sentimos perante a sua atitude ou sobre determinada situação. A chamada mensagem eu: "Eu sinto-me... quando..."

E efectivamente quando aprendemos a pedir ajuda, a verbalizar com o outro como nos sentimos, a tornarmo-nos vulneráveis, compassivos, a libertarmo-nos dos comportamentos que já não nos servem e que nos impedem de crescer/evoluir, a nossa vibração começa a elevar, a transformar e cada dia que passa sentimo-nos cada vez mais próximos outra vez de quem somos. Da nossa "nova" essência.

Para tudo isto, para todos os processos que impliquem fechos de ciclos (principalmente a nível de comportamentos/energias) é necessário um tempo sem tempo. E para isso é necessária muita paciência e compaixão por nós próprios.

A sociedade (na sua maioria) tem dificuldade em ver as pessoas a viverem a sua vulnerabilidade. Querem sempre nos ver ativos,  dinâmicos,  organizados e de preferência com um sorriso na cara.

É difícil aceitar que nem sempre estamos em momentos alegres e que para haver alegria é importante aceitar que também há tristeza. E está tudo bem. Faz parte.

A vida é uma dança e aprender a dançar tem sempre os seus desafios até encontrarmos o equilíbrio,  a fluidez, a harmonia.

Que sejamos capazes de continuar a celebrar os novos inícios da nossa vida bem como os nossos The End Moments! 


Já alguma vez pensaste na forma como vives os teus fins de ciclo?


Se nunca pensaste fica a dica!


Com Amor, 


Arícia ❤️ 


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